quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Modalidades




MODALIDADES

O projeto atenderá as seguintes modalidades:

*Atletismo (Prof. Dr. Fábio Zoboli);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações, acondroplasia – nanismo), intelectuais e visuais, de ambos os gêneros. As provas são de acordo com a deficiência dos competidores, divididas entre corridas, saltos, lançamentos e arremessos. As competições seguem as regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), com algumas adaptações para o uso de próteses, cadeira de rodas ou guia, mas sem oferecer vantagem em relação aos seus adversários.

*Badminton (Prof. MSc. Marcelo Haiachi);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações, acondroplasia – nanismo), deficientes intelectuais e surdos nas modalidades simples (homens / mulheres), duplas (homens / mulheres) e duplas mistas. O jogo consiste numa disputa de 21 pontos divididos em três sets onde os atletas de posse de uma raquete deverá golpear uma peteca (de pena de ganso ou nylon) por sobre uma rede com altura de 1,55m em direção a quadra adversária (13,40mx6,10m). A Badminton Word Federation (BWF) possui uma Comissão para supervisionar o desenvolvimento técnico, aconselhamento e recomendações sobre a regulação e gestão da modalidade.

*Handebol em Cadeira de Rodas (Prof. Dr. Randeantony Conceição Nascimento);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações). Possui duas modalidades HCR7 (para 07 jogadores) e HCR4 (para 04 jogadores) que trabalham questões diferentes em relação à dinâmica do jogo (inclusão para o primeiro grupo e desenvolvimento do jogo propriamente dito para o segundo grupo). Segue as orientações e determinações da Associação Brasileira de Handebol em Cadeira de Rodas (ABRAHACR).

*Bocha (Prof. MSc. Marcelo Haiachi);
Podem participar pessoas com paralisia cerebral severa que utilizem cadeira de rodas. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de Jack (conhecida no Brasil como bolim). É permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes. Segue as determinações da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE).

*Tênis de Mesa (Prof. Dr. Emerson Pardono);
Podem participar atletas do sexo masculino e feminino com deficiência física (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações), intelectual ou surdez. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes. Os jogos podem ser individuais, em duplas ou por equipes. As partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem. A raquete pode ser amarrada na mão do atleta para facilitar o jogo. A instituição responsável pela modalidade é a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). Em relação ao tênis de mesa convencional existem apenas algumas diferenças nas regras, como na hora do saque para a categoria cadeirante. No Brasil, a modalidade é organizada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

*Futsal para surdos (Prof. Dr. Robélius De Bortoli).
Podem participar surdos que tenham a intenção de utilizar o convívio social e a prática esportiva como ferramenta de aquisição de hábitos saudáveis de vida. Segue as regras oficiais da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) e da Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos (CBDS).


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