quinta-feira, 23 de maio de 2013

Guia de Orientação sobre Parabadminton:



A Federação Sergipana de Badminton tem a oportunidade de poder contribuir para o desenvolvimento da prática de atividades esportivas para pessoas com deficiência no Estado de Sergipe. O guia de orientação surge a partir da necessidade de informar a todos os profissionais que militam na modalidade (professores, alunos, diretores e coordenadores esportivos) que nenhuma limitação física, sensorial ou intelectual pode impedir o desenvolvimento das atividades esportivas já que a mesma pode ser utilizada como: ferramenta terapêutica, atividade de reabilitação, forma de lazer ou rendimento esportivo.

Muito nos orgulha poder contribuir para o desenvolvimento dos esportes adaptados em Sergipe e fazer com que cada vez mais, novos adeptos sejam contaminados por esta prática saudável e divertida. Nosso foco está no combate ao sedentarismo e na construção de hábitos saudáveis de vida.
Convido a todos para aprofundar um pouco mais seus conhecimentos sobre esta nova atividade promovida pela Federação Sergipana de Badminton em parceria com a Universidade Federal de Sergipe através do Projeto Paradesportivo de Sergipe.
Cordialmente,Presidente
FSBd


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Meus Amigos (as),

Venham fazer parte do lançamento do Projeto Paradesportivo de Sergipe!!!!!


Conto com sua presença!!!!
Divulgue e contribua para o desenvolvimento da pratica de esportes adaptados pelas pessoas com deficiência no Estado de Sergipe.

Atenciosamente,

Prof. Marcelo Haiachi
Coordenador do PPd-SE


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Apresentação



APRESENTAÇÃO

O Departamento de Educação Física (DEF) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) ao longo dos anos vem desenvolvendo atividades esportivas para diferentes grupos (crianças, jovens, idosos, cardiopatas, obesos) utilizando suas instalações, seus profissionais e acadêmicos, cumprindo o papel de devolver à sociedade um pouco do investimento do contribuinte e do conhecimento produzido nos cursos de graduação e pós-graduação.

Um olhar diferenciado em relação à Pessoa com Deficiência é um trabalho que vem sendo desenvolvido pelas disciplinas Atividade Física Adaptada e Educação Física, Adaptação e Inclusão. Mas como trabalhar a mudança de comportamento e quebrar paradigmas se não vivenciamos esta realidade? Neste sentido para complementar as ações de ensino foi desenvolvido o Projeto Paradesportivo de Sergipe –- PPd/SE pela UFS/DEF, que, em parceria com o Ministério do Esporte, iniciará um trabalho de desenvolvimento da prática esportiva para crianças, jovens e adultos com deficiência no Estado de Sergipe.




Modalidades




MODALIDADES

O projeto atenderá as seguintes modalidades:

*Atletismo (Prof. Dr. Fábio Zoboli);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações, acondroplasia – nanismo), intelectuais e visuais, de ambos os gêneros. As provas são de acordo com a deficiência dos competidores, divididas entre corridas, saltos, lançamentos e arremessos. As competições seguem as regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), com algumas adaptações para o uso de próteses, cadeira de rodas ou guia, mas sem oferecer vantagem em relação aos seus adversários.

*Badminton (Prof. MSc. Marcelo Haiachi);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações, acondroplasia – nanismo), deficientes intelectuais e surdos nas modalidades simples (homens / mulheres), duplas (homens / mulheres) e duplas mistas. O jogo consiste numa disputa de 21 pontos divididos em três sets onde os atletas de posse de uma raquete deverá golpear uma peteca (de pena de ganso ou nylon) por sobre uma rede com altura de 1,55m em direção a quadra adversária (13,40mx6,10m). A Badminton Word Federation (BWF) possui uma Comissão para supervisionar o desenvolvimento técnico, aconselhamento e recomendações sobre a regulação e gestão da modalidade.

*Handebol em Cadeira de Rodas (Prof. Dr. Randeantony Conceição Nascimento);
Podem participar deficientes físicos (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações). Possui duas modalidades HCR7 (para 07 jogadores) e HCR4 (para 04 jogadores) que trabalham questões diferentes em relação à dinâmica do jogo (inclusão para o primeiro grupo e desenvolvimento do jogo propriamente dito para o segundo grupo). Segue as orientações e determinações da Associação Brasileira de Handebol em Cadeira de Rodas (ABRAHACR).

*Bocha (Prof. MSc. Marcelo Haiachi);
Podem participar pessoas com paralisia cerebral severa que utilizem cadeira de rodas. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de Jack (conhecida no Brasil como bolim). É permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes. Segue as determinações da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE).

*Tênis de Mesa (Prof. Dr. Emerson Pardono);
Podem participar atletas do sexo masculino e feminino com deficiência física (lesionados medulares, sequelas de poliomielite, amputações, paralisia cerebral, distrofia muscular, malformações), intelectual ou surdez. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes. Os jogos podem ser individuais, em duplas ou por equipes. As partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem. A raquete pode ser amarrada na mão do atleta para facilitar o jogo. A instituição responsável pela modalidade é a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). Em relação ao tênis de mesa convencional existem apenas algumas diferenças nas regras, como na hora do saque para a categoria cadeirante. No Brasil, a modalidade é organizada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

*Futsal para surdos (Prof. Dr. Robélius De Bortoli).
Podem participar surdos que tenham a intenção de utilizar o convívio social e a prática esportiva como ferramenta de aquisição de hábitos saudáveis de vida. Segue as regras oficiais da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) e da Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos (CBDS).


Grupos de Pesquisa




GRUPOS DE PESQUISA

O projeto prevê uma aproximação com outros profissionais da Área da Saúde (Fisiologia, Medicina, Fisioterapia e Nutrição), seus alunos e grupos de pesquisa, que com seus bolsistas poderão aprender na prática como ações multidisciplinares podem contribuir para o desenvolvimento da Pd.

Núcleo de Pesquisa em Aptidão Física e Olimpismo de Sergipe (Linha de Pesquisa em Estudos Olímpicos)



Grupo de Pesquisa em Educação Física e Esportes Adaptados (UFRRJ)


Laboratório de Pesquisa do Desenvolvimento Cognitivo Humano (LADEC)


PARCEIROS

Todas as instituições de atendimento à Pd serão convidadas a participar do projeto, que tem como objetivo principal promover a prática esportiva organizada e sistematizada para a população com algum tipo de deficiência no estado de Sergipe.

Federações e associações esportivas que trabalham com a pessoa com deficiência são parceiras neste projeto como a Federação Sergipana de Badminton, a Federação de Tênis de Mesa de Sergipe, a Associação Sergipana de Tênis de Mesa, a Associação Brasileira de Handebol em Cadeira de Rodas e o Centro Integrado de Esporte Paraatletas.


FAÇA A DIFERENÇA

MUDE SEU OLHAR

QUEBRE BARREIRAS


PROJETO PARADESPORTIVO DE SERGIPE


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MAIORES
INFORMAÇÕES
http:www.ppdse.blogspot.com

ou

projetoparadesportivose@gmail.com


COORDENAÇÃO
Prof. Marcelo de Castro Haiachi
(haiachi@ufs.br)